19/12/2014 11:00:00
Na sessão ordinária desta sexta-feira (19), última de 2014, o vereador Professor Cori (PT) iniciou seu pronunciamento falando da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, na qual atuou como presidente, juntamente com os vereadores Arlindo Rebouças (PROS) e Florisvaldo Bittencourt (PT), buscando sempre, de forma equilibrada e decente, à luz da legislação municipal, estadual e federal, emitir todos os pareceres favoráveis ou contrários aos projetos, para que a população fosse atendida de forma plena. “Nossa comissão analisou 29 projetos do legislativo e 31 do executivo, entre os quais destacamos a implantação do Piso Nacional Salarial dos Agentes Comunitários de Saúde, aprovado de forma unânime por esta Casa”.
O vereador fez também uma avaliação de seu mandato, caracterizado por muitas reuniões e um trabalho extenso tanto na zona rural como na urbana, com mais de 40 indicações, sem repetir, a partir de reunião com as comunidades. “Dessas indicações, uma delas, enviada ao prefeito Guilherme Menezes (PT) e ao secretário Luís Alberto Sellmann, solicita revisão urgente na sinalização dos cruzamentos das avenidas Luís Eduardo Magalhães com Olívia Flores, nos horários de pico, entre 7h e 18h, na rotatória, com implantação de semáforo, tendo em vista os inúmeros acidentes ocorridos naquele trecho”, disse, acrescentando que concorda com as colocações feitas pelo vereador Arlindo Rebouças (PROS) sobre os redutores de velocidade. “Nós solicitamos um estudo para implantação de redutores eletrônicos, em vez de quebra-molas, tanto na Avenida Integração como nas principais avenidas do município”, disse, acrescentando que os 21 vereadores da Casa têm feito mandatos importantes que materializam os interesses da população urbana e rural.
Ao final, Professor Cori desejou à população conquistense e aos vereadores, um feliz natal e um ano novo cheio de realizações. “Esperamos continuar cumprindo com aquilo que cada voto recebido por nós representou, com ética e transparência, fazendo uma política de interesse coletivo e do interesse da comunidade, sem pestanejar. E que possamos resgatar o papel da família em nossa sociedade”.
Por Bia Oliveira / ASCOMCV