O vereador Florisvaldo Bittencourt (PT) iniciou seu pronunciamento na sessão ordinária na Câmara Municipal (CMVC), realizada nessa sexta (27), registrando “a dor que o PT está sentindo pelo falecimento do grande companheiro de lutas Zezeu Ribeiro. Um grande militante das causas sociais, deputado que honrou esse país e que atualmente ocupava o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado”.

Florisvaldo descreveu a trajetória política, os vários cargos públicos exercidos por Zezeu e que ele tem “uma história muito bonita de lutas em defesa dos trabalhadores em nosso estado e nosso país”. Afirmou que “vai fazer uma falta imensa para as nossas vidas e as nossas lutas”.

Continuou seu pronunciamento relembrando o registro feito na última sessão, com relação aos recursos destinados na área do programa Minha Casa, Minha Vida. “A noite, acabou saindo nos noticiários, moradores na região do Vila Elisa, do conjunto Vila Imperial,  justamente reclamando das crianças, da dificuldade que tem de escola naquela região. Gostaria só de registrar esse ocorrido, da preocupação que nós temos e que agora, em abril, estaremos tratando, em sessão especial, sobre o tema.

Respondendo a provocação do vereador Arlindo Rebouças (PROS), o edil afirmou que “em nome da defesa da realidade desse país, se qualquer pessoa da direita desse país, tiver 1% da história do companheiro Lula, eu até paro para ouvir a crítica. Toda a ação e revolução social desse país foi a partir desse grande homem. O país o respeita pelas suas ações. Políticas públicas que eram desconhecidas passaram a ser conhecidas justamente a partir do governo do Presidente Lula”- afirmou.

Finalizou expressando seu comentário a respeito da manifestação nacional que está sendo planejada para 15 de março. “O grande pano de fundo que está se criando nessa manifestação nacional, é importante que a população saiba, é porque a direita está contra a reforma política nesse país, para que possamos moralizar a política, para evitar o financiamento privado, para que possamos mudar as leis das eleições proporcionais, enfim, garantir a democracia nesse país de forma direta. A população imagina que elege seu representante, mas, na verdade, é o poder econômico que determina quem são os eleitos”.