O vereador Nelson de Vivi (PCdoB) iniciou seu pronunciamento na sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), realizada nessa sexta (23), informando uma reunião que teve com o Chefe de Gabinete, Odir Freire, para tratar das emendas de seu mandato no bairro Jurema. “Ficou determinado em uma reunião com comunidade da Rua Bolívia o seu asfaltamento” .

Nelson destacou que “tivemos a alegria de ver a Rua Bolívia ser asfaltada”. Sobre as manifestações dos moradores de outras ruas que não foram asfaltadas, o vereador disse que “nós aprovamos, no ano de 2014, para o orçamento municipal de 2015, emenda para seis ruas do bairro Jurema que são Bolívia, Peru, Chile, Paraguai, Argentina e Bogotá”.

O parlamentar afirmou “que o governo nos chama por questão de contingenciamento de verba, para o asfaltamento de uma só. Foi feita a Bolívia, mas nosso mandato aprovou para o bairro Jurema essas seis ruas”. Ele esclareceu que “para os moradores que não foram atendidos ainda é de muita valia a reivindicação. Se mantenham organizados, eu também vou cobrar para o cumprimento de todas as emendas para beneficiar todos os moradores. São todos pagadores de impostos, merecedores como a rua Bolívia, a rua Paraguai, como outras ruas da nossa cidade que estão sendo asfaltadas”.

Nelson também fez menção de outras emendas apresentadas, solicitando a construção de uma pista para corridas e caminhadas em torno da praça na Urbis V. Além disso, pediu o asfaltamento de ruas, a construção de uma quadra poliesportiva na Limeira, a reconstrução da praça no Iguá e implantação de um muro na escola na mesma localidade. 

Sobre a quadra e o muro da escola do Iguá, o vereador disse que o Líder do Governo informou que o secretário da Educação, Valdemir Dias, já confirmou as obras. “Uma luta grande, desde o tempo do meu pai, o vereador Vivi Mendes, e que nós, como representantes daquela comunidade, colocamos essas emendas”.

Finalizou dizendo que “vamos continuar a luta pelas outras emendas que nosso mandato aprovou nessa Casa. O governo municipal tem a obrigação, sobretudo porque está no orçamento de 2015. A comunidade merece”.